CREJA
Centro Municipal de Referência
de Educação de Jovens e Adultos
PEJA II | Ciências | Turno: Noite | Sala de Aula Virtual
Aula 1: Transmissão do Coronavírus (Covid-19) e Prevenção de Doenças Virais
Prof.ª Aline Miranda
O QUE É UM VÍRUS?
Texto 1: O que são Vírus?
A palavra vírus vem do latim e significa veneno.
Os vírus são seres visíveis apenas no microscópio eletrônico. São seres que não possuem células como nós e todos os outros seres vivos, mas apresentam material genético (DNA ou RNA) e com isso conseguem se reproduzir.
Podemos descrever os vírus como parasitas de outros seres vivos, pois como não possuem células. Os vírus invadem os organismos para conseguirem se reproduzir, causando doenças denominadas de viroses.
Fonte: www.escolakids.uol.com.br
Como os vírus são parasitas de células, eles não conseguem sobreviver muito tempo fora de organismos, porém alguns, conseguem ficar por horas no ar, na água, no solo e em objetos de vidro, plástico, ferro ou alumínio até encontrarem um organismo para parasitar.
VÍRUS E GRIPES
Texto 2: Como identificar a gripe comum do Coronavírus?
Não há diferença entre os sintomas de infecção por novo Coronavírus (Covid-19) e os da gripe comum. Porém, fique atento se você sentir dificuldade para respirar. Embora a gripe comum também possa provocar falta de ar (dispneia), esse é o sintoma que sinaliza a necessidade de procurar assistência médica para avaliar se trata de um caso de novo coronavírus.
Mas nem todas as pessoas com Covid-19 sentem dificuldade para respirar. Muitas, inclusive, são totalmente assintomáticas. Como mesmo quem não tem sintoma pode estar infectado e transmitir o vírus, a orientação é que, na medida do possível, todos evitem grandes aglomerações até que a pandemia comece a declinar.
Os demais sintomas causados pelo novo coronavírus são iguais aos da gripe:
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Dor no corpo;
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Fadiga;
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Mal-estar generalizado;
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Nariz escorrendo (coriza);
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Dificuldade para respirar (falta de ar).
O quadro geral varia muito. Tem gente que não apresenta sintoma nenhum, tem gente que apresenta somente alguns deles, tem gente que apresenta vários. Nem mesmo a febre é obrigatória.
Na dúvida, se você apresenta alguns sintomas, procure repousar em casa e alivie o desconforto com analgésicos comuns, como dipirona e paracetamol. Se a dificuldade para respirar aparecer, procure o posto de saúde mais próximo e, se possível, vá até lá usando máscara para não transmitir o vírus.
Fonte:
https://drauziovarella.uol.com.br/coronavirus/como-diferenciar-a-gripe-comum-do-coronavirus/
Realize a Atividades 1 da Aula.
Atividade 1
Prevenção ao Coronavírus
Texto 3: Infecção por Coronavírus.
Desde abril de 2012, uma nova variante do coronavírus, denominada MERS-CoV, causadora da síndrome respiratória do Oriente Médio, vem sendo observada em diversos países do Oriente Médio (Jordânia, Qatar, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos), da Europa (França, Alemanha, Reino Unido, Itália) e do norte da África (Tunísia). Até o momento, mais de 50 casos e 30 óbitos foram atribuídos a essa doença. Os relatos têm demonstrado que esse novo coronavírus parece ser bastante contagioso e causa pneumonia grave.
Ainda não se conhece a origem da infecção, mas sabe-se que a transmissão de homem para homem pode ocorrer.
Infelizmente, não existe vacina contra o coronavírus para seres humanos. As medidas que podem prevenir a transmissão desse agente são:
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Cuidados de higiene ao espirrar, tossir ou assoar o nariz;
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Lavagem das mãos após usar o banheiro e antes das refeições;
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Isolamento de casos suspeitos ou confirmados, principalmente dentro dos hospitais;
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Evitar aglomerações;
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Higienizar as mãos ao chegar da rua e depois de usar o transporte coletivo com água e sabão ou álcool em gel;
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Manter as habitações ventiladas e limpas;
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Deixar o calçado que veio da rua na porta de casa;
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Lavar as embalagens que vieram do mercado ou utilizar álcool gel para higienizar;
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Manter-se em casa em isolamento caso tenha qualquer sintoma de gripe/resfriado.
Fica aqui uma recomendação: Não há motivo para as pessoas entrarem em pânico tão logo surjam os primeiros sintomas de resfriado. Os sinais que servem de alerta para o paciente procurar atendimento médico são: fraqueza e mal-estar excessivos e falta de ar.
Fonte: adaptado de: https://drauziovarella.uol.com.br/infectologia/infeccao-por-coronavirus/
Coronavírus e vulnerabilidade social
Texto 4: Coronavírus: favelas do Rio de Janeiro se preparam para o pior.
Castigados pela pobreza, com casas sem saneamento básico e carentes de serviços de saúde de qualidade, os moradores das favelas do Rio de Janeiro se preparam para o pior, à medida que o novo coronavírus avança pelo país.
“A ironia é que os ricos trouxeram a doença para o Brasil, e ela vai explodir entre os pobres”, diz Paulo Buss, diretor do Centro de Relações Internacionais da Fiocruz.
No último sábado, a confirmação do primeiro caso de Covid-19 na Cidade de Deus, que inspirou o filme de mesmo nome, deixou todos em alerta.
Cerca de um quarto da população do Rio, ou cerca de 1,5 milhão de pessoas, vive em favelas. Geralmente, elas estão localizadas nos morros, de onde é possível avistar os bairros ricos da cidade. É o que acontece na favela dos Tabajaras, em Copacabana.
“As pessoas estão muito assustadas”, diz Vânia Ribeiro, vice-presidente da associação de moradores dos Tabajaras e Cabritos. “O posto de saúde mais próximo é o mesmo usado pelas pessoas idosas de Copacabana e pelos turistas de todo o mundo”, assinala.
– ‘Vulnerabilidade social’ –
As medidas para se proteger do novo coronavírus, como “distanciamento social” e “cuidados de higiene redobrados”, são difíceis de serem aplicadas. “Dizem que a gente precisa lavar as mãos o tempo todo, mas falta água direto em vários pontos da comunidade. Como a gente faz, então, lava com água mineral?”, questiona Vânia.
A Prefeitura do Rio disse à AFP que “as unidades de Atenção Primária intensificaram as orientações para a população atendida nas comunidades”, já que o número de casos do novo coronavírus no país saltou para 1.546, com 25 mortes, tornando o Brasil o país mais atingido da América Latina.
A Secretaria Municipal de Saúde recomenda que as pessoas suspeitas de estarem infectadas devem se manter isoladas em um cômodo distante dos outros membros da família. “Se houver apenas um cômodo, a orientação é de que as pessoas infectadas devem tentar permanecer a pelo menos um metro de distância dos demais moradores”, ressalta a prefeitura.
“Como vamos pedir isolamento para uma pessoa que mora com mais quatro, cinco ou seis numa casa de 2 ou 3 cômodos? É impossível”, afirma Paulo Buss.
Para além da alta densidade populacional, as condições sanitárias também trazem desafios. “Sabemos que, nas comunidades, temos transmissão muito grande de doenças respiratórias, como é o caso da tuberculose. Você tem casas muito fechadas, com pouca ventilação, locais onde não chega a luz do sol, com muitas pessoas morando por cômodo”, explica Patrícia Canto, pneumologista da Escola Nacional de Saúde Pública da Fiocruz.
Para o coronavírus, “as medidas podem parecer duras num primeiro momento, mas elas são fundamentais para proteger as pessoas de maior vulnerabilidade”, incluindo os idosos, ressalta Patricia. “Isso inclui as pessoas com vulnerabilidade social”, acrescenta a pneumologista.
Na Tabajaras, Vânia Ribeiro alerta que há um outro problema a ser enfrentado. “Aqui, a forma mais fácil de subir é usando o moto-táxi. Vamos perguntar à polícia se pode abrir uma exceção para o uso obrigatório do capacete para os passageiros, porque eles passam de cabeça em cabeça”.
Fonte: https://istoe.com.br/coronavirus-favelas-do-rio-de-janeiro-se-preparam-para-o-pior/
Realize a Atividades 2 da Aula.
Atividade 2
TEXTOS COMPLEMENTARES PARA LEITURA
Orientações-para-favelas-e-periferias.pdf
VÍDEOS PARA ASSISTIR
https://www.youtube.com/watch?v=hiwJ2S0OsHE – Coronavírus: por que há baixa incidência em crianças? BBC- Brasil.
https://www.youtube.com/watch?v=T-d5KnOSplc – Quem está mais vulnerável ao coronavírus? Drº Drauzio Varella.
https://www.youtube.com/watch?v=0F9CbQvUbfE – Coronavírus nas periferias. Revista Fórum.
Aula 2: A mobilização da ciência em tempos de Covid-19
Prof.ª Aline Miranda
Coronavírus: o que a ciência diz sobre o uso de cloraquina contra a Covid-19
BBC News. "Coronavírus: 29 perguntas e respostas para entender tudo que importa sobre a doença
O Covid-19 no corpo humano
A importância da Ciência para a humanidade
Aula 3: A mobilização da ciência em tempos de Covid-19
Prof.ª Aline Miranda
Leia o material e realize as atividades em seu caderno.
Aula 4: A vulnerabilidade social agravando a crise do Coronavírus
Prof.ª Aline Miranda
Leia a reportagem abaixo e assista o vídeo apresentado. Logo depois, responda as reflexões propostas.
OS ESQUECIDOS
Favela do RJ com maior foco de tuberculose do país tem poucas defesas contra coronavírus
Herculano Barreto Filho
Do UOL, no RIO
A favela do Rio de Janeiro que registra o maior foco de tuberculose em uma comunidade no país preocupa especialistas, em meio ao crescimento do novo coronavírus.
No Jacarezinho, zona norte carioca, o índice de casos de tuberculose a cada 100 mil moradores é quatro vezes maior do que a média da cidade do Rio, no topo do ranking das capitais brasileiras com o maior número de infectados por tuberculose em 2019.
Para infectologistas ouvidos pelo UOL, a combinação entre a doença infecciosa mais letal do mundo e a covid-19 pode ser explosiva em um cenário de vulnerabilidade social. No Jacarezinho, área com cerca de 50 mil habitantes, as pessoas convivem com o abandono do poder público e dependem de ações de voluntários para combater a pandemia, que já chegou às favelas do Rio.
Manguinhos, comunidade vizinha do Jacarezinho, tem cinco casos confirmados de covid-19.
Uma ocupação conhecida como "Carandiru", em um prédio de quatro andares na rua Miguel Angelo, tem 200 pessoas vivendo em cômodos divididos por pedaços de madeira ou até mesmo por lençóis. No local, em um dos acessos para a favela, reduto do CV (Comando Vermelho), falta água, saneamento básico e há esgoto a céu aberto.
A cabeleireira Sonia Regina Desiderio, de 59 anos, mora lá, com quatro filhas e 13 netos. Na última sexta-feira (3), ela fazia tranças nos cabelos de uma moça, de frente para a rua, na entrada do prédio. Por ali, a rotina não mudou. Um senhor bebia uma cerveja, sentado em uma cadeira de plástico. Crianças corriam de um lado para o outro. Mas havia medidas de prevenção, ainda que precárias. Em vez do álcool em gel, os moradores deixavam no chão sete garrafas pet com água sanitária. Eles diziam colocar o produto nas mãos e na sola dos pés, para minimizar o risco de contágio.
“Se eu parar, não tenho mais trabalho. Moço, aqui é tudo amontoado. Nós estamos abandonados e esquecidos”.
Sonia Regina Desiderio, cabeleireira.
Região tem cerca de 50 pacientes com tuberculose
Pelo menos 50 moradores com tuberculose estão em tratamento contínuo nas duas clínicas da família da região, segundo informações de profissionais da área de saúde. Para especialistas, a combinação entre a doença e o novo coronavírus pode ser explosiva.
"Quando o coronavírus entrar em áreas com grande prevalência de tuberculose, será trágico. Essas pessoas são portadoras de uma doença pulmonar, e a covid-19 compromete o pulmão. O prognóstico desse paciente é sombrio. “Se acontecer a combinação entre coronavírus e tuberculose, a mortalidade vai aumentar", projeta a pneumologista Margareth Dalcolmo, pesquisadora da Fiocruz.
Áreas em condições precárias, com baixo IDH e de maior aglomeração, aumentam a chance de disseminação de qualquer doença infecciosa. A tuberculose potencializa a gravidade do novo coronavírus. “Vai morrer gente que não morreria se tivesse tido acesso a um tratamento médico”, enfatizou Edimilson Migowski - infectologista
O infectologista diz que as chances de isolamento propostas pelas autoridades também são reduzidas nessas áreas. "Uma das formas de prevenção é o distanciamento físico. Não tem como fazer isso em uma comunidade, onde muitas pessoas moram dentro da mesma casa. “Quando o vírus entrar nas favelas, também vai aumentar a velocidade de propagação da doença", prevê.
Ela acredita que a capital fluminense será uma das cidades mais afetadas pela combinação entre as duas doenças. "O Rio tem grande prevalência de tuberculose, o que coloca o município em uma situação delicada. É uma doença infecciosa que afeta muito os pulmões e deixa a pessoa com debilidade imunológica e nutricional."
O tratamento para tuberculose oferecido pelo SUS (Sistema Único de Saúde), feito à base de antibióticos de primeira linha, dura pelo menos seis meses. Em casos mais graves, quando há resistência aos medicamentos, pode levar até dois anos.
CORONAVÍRUS PREOCUPA MORADORES DE FAVELAS
Perguntas para refletir:
1. Qual a importância do SUS nesse momento de pandemia?
2. Por que a combinação da Covid-19 com a tuberculose pode ser mortal?
3. Quando a cabelereira da reportagem diz “Estamos abandonados e esquecidos”, o que ela está querendo transmitir ao repórter?
4. Das formas de prevenção da Covid-19, quais os moradores de comunidades mais carentes não conseguem realizar? Por quê? O que deve ser feito?
5. O que mais chamou a sua atenção, no vídeo?
Aula 5: Vacinas
Prof.ª Aline Miranda
VOCÊ SABE O QUE É UMA VACINA? CONHECE A IMPORTÂNCIA DA VACINAÇÃO EM MASSA DA POPULAÇÃO?
Conheça um pouco da história da vacinação no Brasil e a importância dela para a saúde pública.
O QUE SÃO VACINAS?
Vacinar, é criar artificialmente e sem riscos, um estado de proteção contra determinadas doenças infectocontagiosas e graves.
As vacinas são substâncias biológicas, preparadas a partir dos micro-organismos causadores das doenças (bactérias ou vírus), modificados laboratorialmente, de forma a perderem a sua potência de provocar doença.
As vacinas quando administradas, estimulam no organismo, depois de algum tempo, a produção de ANTICORPOS contra essas mesmas bactérias ou vírus, razão pela qual é sempre, rigorosamente necessário, respeitar o intervalo mínimo entre as doses.
Os ANTICORPOS são os DEFENSORES do nosso corpo e têm a capacidade de matar os vírus e as bactérias causadoras das doenças. São, então, estes ANTICORPOS, os elementos responsáveis pela resistência às doenças.
Quando o organismo da pessoa vacinada entra em contato com bactérias ou vírus de uma pessoa doente, já possui fatores que a tornam RESISTENTE.
Os anticorpos são específicos, isto é, só protegem contra a doença contra a qual se está vacinado.
Fonte: https://www.minsaude.gov.cv
VACINAS NO BRASIL
A história das vacinas no Brasil nos remete a 1904, quando Oswaldo Cruz, então diretor geral de Saúde Pública (cargo que corresponde atualmente ao de ministro da Saúde) iniciou uma série de campanhas de saneamento e imunização. Neste ano, diante de surtos de varíola, o sanitarista tentou promover a vacinação em massa da população brasileira, recebendo duras críticas por parte da sociedade em geral.
Mais de um século depois, o reconhecimento da importância das iniciativas de Oswaldo Cruz para a garantia do direito à saúde é incontestável. Atualmente, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece aos cidadãos brasileiros uma série de vacinas – boa parte delas produzidas nacionalmente (90%) – e mais de 34 mil salas de vacinação pelo país. O Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, que completou 40 anos de existência em 2013, apresenta boas práticas na implementação da política de vacinação do país, como as parcerias com laboratórios públicos para produção nacional de imunobiológicos, a erradicação de doenças como a poliomielite, febre amarela e varíola, e a contribuição para a ausência da paralisia infantil e do sarampo.
Os calendários de vacinação voltados a públicos específicos – criança, adolescente, adulto, idoso e população indígena – e as campanhas vêm dando conta das vacinas prioritárias, oferecidas gratuitamente nos centros de saúde da rede pública. A partir de 2014, mais três vacinas foram incorporadas aos serviços do SUS: HPV, hepatite A e vacina para gestantes contra difteria, tétano e coqueluche.
Fonte: https://pensesus.fiocruz.br/vacinas
POR QUE SE VACINAR CONTRA A GRIPE? ESPECIALISTA DA FIOCRUZ EXPLICA.
#VacinaBrasil A virologista Marilda Siqueira, chefe do Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), explica a importância dos grupos recomendados pelo Ministério da Saúde se vacinarem contra a gripe. Além de prevenir a doença, em 2020 a vacinação também vai ajudar o sistema de saúde a enfrentar a pandemia de coronavírus. Confira o calendário de vacinação contra gripe de 2020: A partir de 23 de março: Idosos com 60 anos ou mais e trabalhadores da saúde A partir de 16 de abril: Pessoas com doenças crônicas, professores e profissionais das forças de segurança e salvamento. A partir de 9 de maio: Crianças de 6 meses a menores de 6 anos, pessoas com 55 anos ou mais, gestantes, mães no pós-parto (até 45 dias), população indígena e pessoas com deficiência, funcionários do sistema prisional, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas e população privada de liberdade.
Atenção: A Covid-19 é uma doença nova e a cada momento novas descobertas estão sendo feitas. Por isso, as orientações técnicas podem mudar e é sempre importante estar atento às datas de publicação dos conteúdos e buscar por informações confiáveis e atualizadas em sites de instituições como a Organização Mundial da Saúde, o Ministério da Saúde e a Fiocruz.
Acesse a página especial da Fiocruz sobre a pandemia do novo coronavírus SARS-CoV-2: https://fiocruz.br/coronavirus
Fonte: https://portal.fiocruz.br/video/por-que-se-vacinar-contra-gripe-especialista-da-fiocruz-explica
Perguntas para refletir:
1. Qual a importância da vacinação em massa da população?
2. Por que se vacinar contra a gripe nos ajuda também a enfrentar a pandemia do coronavírus?
3. Você conhece Oswaldo Cruz? Que tal conhecer mais sobre o cientista e médico sanitarista no site: https://portal.fiocruz.br/oswaldo-cruz . Aproveite também para conhecer um pouco mais sobre a respeitada instituição brasileira que carrega seu nome, a FIOCRUZ. Depois da pesquisa, escreva um pouco sobre a importância dessa instituição para os brasileiros.
SE CUIDEM E FIQUEM EM CASA.
Aula 6: A Organização Mundial da Saúde (OMS)
Prof.ª Aline Miranda
Você sabe o que faz e como atua a Organização Mundial da Saúde (OMS)?
Qual o papel dessa Organização em nosso país?
O QUE É A OMS?
A OMS (Organização Mundial da Saúde) ou WHO (World Health Organization) é uma agência especializada das Nações Unidas, destinada às questões relativas à saúde. Foi fundada em 7 de abril de 1948. Tem como objetivo garantir o grau mais alto de Saúde para todos os seres humanos.
A OMS tem um entendimento de Saúde como um estado completo de bem-estar psicológico, físico, mental e social.
Os estatutos da OMS foram aprovados em 22 de julho de 1946, pela Conferência Internacional da Saúde, convocada pelo Conselho Econômico e Social, e reunida em Nova York.
A Organização começou a existir em 7 de abril de 1948, quando 26 membros das Nações Unidas ratificaram os seus estatutos. Seu propósito primordial é a consecução, por parte de todos os povos, dos mais altos padrões de saúde possíveis.
A OMS proporciona a cooperação técnica a seus membros na luta contra as doenças e em favor do saneamento, da saúde familiar, da capacitação de trabalhadores na área de saúde, do fortalecimento dos serviços médicos, da formulação de políticas de medicamentos e pesquisa biomédica.
A AIDS (SIDA) também tem sido uma prioridade da OMS, que é uma das Agências da ONU a compor o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS).
A Organização Panamericana da Saúde (OPAS) é o braço, nas Américas, da OMS, e trabalha em conjunto com os governos da região.
A sede da OMS fica em Genebra, na Suíça.
COMO ATUA A OMS, AQUI NO BRASIL?
A OMS atua através da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), que trabalha com os países das Américas para melhorar a saúde e a qualidade de vida de suas populações. Fundada em 1902, é a organização internacional de saúde pública mais antiga do mundo. Atua como escritório regional da Organização Mundial da Saúde (OMS) para as Américas e é a agência especializada em saúde do sistema interamericano.
Alguns exemplos de como as Unidades técnicas da OPAS/OMS no Brasil atuam:
Capacidades Humanas para a Saúde
Coopera tecnicamente para aprimorar a gestão do Sistema Único de Saúde (SUS), com foco na qualificação da gestão do trabalho e da educação permanente dos profissionais da saúde; no desenvolvimento de ações integradas e de suporte técnico-científico para a definição de políticas de recursos humanos em saúde. Dessa forma, contribui para a adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações de trabalho dos profissionais da saúde. Propõe-se a fortalecer a capacidade nacional para a cooperação internacional em gestão do trabalho e educação na saúde, e contribui para a consolidação de sistemas de informação de recursos humanos em níveis nacional, regional e global.
Sistemas e Serviços de Saúde
Coopera tecnicamente para o fortalecimento da capacidade de gestão das três esferas do SUS, da articulação do sistema e dos serviços de saúde nos diferentes níveis de complexidade, implementando redes de atenção baseadas na atenção primária de saúde, com vistas à garantia dos princípios de universalidade, integralidade e equidade. Apoia o desenvolvimento de estratégias que visam a ampliação do acesso e cobertura universal de saúde, com equidade e qualidade; o desenvolvimento da capacidade nacional de governança e gestão do SUS, incluindo os aspectos relativos ao financiamento público, equitativo, suficiente e sustentável, e o fortalecimento do processo de participação social.
FONTE: modificado de http://www.opas.org.br/ acesso em: 27/04/2020
MATERIAIS DE COMUNICAÇÃO SOBRE O COVID-19 ELABORADO PELA OPAS = acesse em: https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=6130:covid-19-materiais-de-comunicacao&Itemid=0
Brasil é deixado de fora de aliança sobre acesso a tratamentos na OMS.
Após a leitura dos textos e de acessar os links reflita sobre as questões propostas:
1. Qual o propósito primordial da OMS?
2. Aqui no Brasil, a OMS atua através de quem?
3. Você acha importante a OMS compartilhar a sua competência técnica com o nosso país? Por quê?
4. Segundo a reportagem com link disponibilizado acima - “Brasil é deixado de fora de aliança sobre acesso a tratamentos na OMS” – o que o nosso país pode perder com a não contribuição da OMS? Por que o Brasil foi deixado de fora dessa aliança? Você concorda?
Aula 7: Máscaras na prevenção da Covid-19
Prof.ª Aline Miranda
A IMPORTÂNCIA DO USO DE MÁSCARAS CASEIRAS PARA PREVENÇÃO DA COVID-19
ENTENDA E MULTIPLIQUE A INFORMAÇÃO!
As máscaras faciais não-hospitalares não fornecem total proteção contra infecções, mas reduzem sua incidência. Especialistas apontam que mesmo pequenas medidas para reduzir transmissões têm grande impacto na atual pandemia, especialmente quando combinadas com medidas preventivas adicionais, que SÃO ABSOLUTAMENTE NECESSÁRIAS, como higienizar as mãos e adotar as medidas de higiene respiratória/etiqueta da tosse: se tossir ou espirrar, cobrir o nariz e a boca com cotovelo flexionado ou lenço de papel; utilizar lenço de papel descartável para higiene nasal (descartar imediatamente após o uso e realizar a higiene das mãos); evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca e realizar a higiene das mãos com água e sabonete ou preparação alcoólica a 70%.
As máscaras de pano feitos com itens domésticos ou feitos em casa com materiais comuns e de baixo custo, podem ser usados como uma medida voluntária adicional de saúde pública.
A máscara deve ser feita nas medidas corretas, devendo cobrir totalmente a boca e nariz, sem deixar espaços nas laterais. Também é importante que a máscara seja utilizada corretamente, não devendo ser manipulada durante o uso e deve-se lavar as mãos antes de sua colocação e após sua retirada.
FONTE: modificado de http://portal.anvisa.gov.br acesso em: 04/05/2020.
SAIBA OS CUIDADOS PARA USAR A MÁSCARA DE PANO
Vídeo da OMS - Como colocar, usar, retirar e descartar uma máscara
Aqui nesse vídeo você fará o exercício de ler a legenda.
Aproveite as informações e compartilhe com a família, com os amigos e vizinhos e lembre-se: a máscara não é imune ao vírus, portanto, a melhor maneira de não contrair a doença é FICANDO EM CASA!
Para refletir...
1. Por que a máscara pode auxiliar na prevenção ao Covid-19?
2. Quais medidas adicionais de prevenção precisamos fazer para que o uso da máscara seja eficaz?
3. Para confeccionar a máscara, devemos ficar atentos a quais itens?
4. Como devemos proceder para higienizar as máscaras de pano?
BOA SEMANA E CUIDEM-SE.
Aula 8: O que é Ciência
Prof.ª Aline Miranda
Nosso cotidiano é permeado de ciência e tecnologia. Diante do atual momento de pandemia, a ciência é ainda mais falada nos noticiários impressos e na TV. Mas o que é ciência? Como é feita? Quem a faz? E a tecnologia?
Mas o que é ciência, afinal?
Você certamente se depara, toda semana, com algum produto ou pesquisa que se diz científica. Isso porque a ciência, desde o século XVI, vem ganhando cada vez mais espaço em nossa sociedade. Hoje, com as grandes conquistas por ela alcançadas (como a possibilidade de você ler esse texto e ter acesso a bilhões de informações em um computador, tablet ou smartphone, por exemplo) é muito difícil pensar o mundo sem seus constantes avanços.
A construção da ideia de “ciência”
Definir o que se entende por ciência não é tarefa das mais fáceis. O termo foi e continua sendo muito debatido por diversos pensadores de variados lugares e épocas. Uma forma de tentar chegar a um conceito, portanto, é olhar para a ciência a partir da ideia do que ela não é. Desse modo, podemos dizer que a ciência não é uma crença inquestionável. Isso a difere, por exemplo, de uma religião. Enquanto uma religião se baseia em um dogma, ou seja, uma hipótese incondicional, que deve ser aceita pela fé, toda afirmação científica necessita ser fundamentada e passível de testes, de forma que qualquer pessoa, independente do que acredita ou não, possa chegar as mesmas conclusões ou refutá-las ao analisar a forma como ela foi construída.
A afirmação de que existe um paraíso depois da morte, por exemplo, não pode ser considerada científica, porque não pode ser testada. A única forma de chegar a ele seria após a morte, mas não há como realizar um experimento de morrer para averiguar sua existência ou não, ou morrer uma série de vezes, em condições diferentes, para ver se em todas o resultado seria o mesmo.
A ciência também não é um argumento de autoridade. Ou seja, não é suficiente para um conhecimento ser considerado científico que, por si só, um grande pensador reconhecido, como Sócrates, Platão, Aristóteles, Tales de Mileto, etc. o tenha sustentado. Dizer, por exemplo, que existe um “Mundo das Ideias” porque Platão assim afirmou não garante que esse mundo exista. Acreditar nele depende de uma fé semelhante à fé religiosa.
Da mesma forma, as práticas de curandeiros, monges, cartomantes, feiticeiros e quaisquer outros seres que se auto-caracterizem como “místicos” também não é ciência porque não pode ser racionalmente garantida. Se uma cartomante faz uma previsão sobre o futuro e acerta, por exemplo, não há como garantir se ela realmente acertou ou se foi uma simples coincidência, nem como averiguar quais fatores a levaram a fazer aquela previsão, de forma que outras pessoas também possam fazer.
Por fim, a ciência também não é o senso comum, ou seja, saberes adquiridos e transmitidos socialmente – pelas nossas experiências de vida – que oferecem respostas prontas para questões corriqueiras e frequentes no nosso dia a dia.
Em um exemplo simples, sabemos que se colocarmos a mão no fogo ou em uma superfície quente, ela irá queimar e, por isso, evitamos de fazer isso. Sabemos isso não porque colocamos a mão no fogo um número incontável de vezes (apesar de podermos ter feito algumas), mas porque isso é um saber da sociedade, muito provavelmente transmitido pelos pais e que transmitiremos aos nossos filhos.
Dito isso, portanto, podemos tentar estabelecer uma definição nossa de ciência como uma explicação possível de ser testada, racionalmente válida e justificável, que possa ser replicada, e obtida por meio de estudos, observações e experimentações feitas sobre a afirmação ou o objeto estudado. Isso chama-se método científico.
Essa é uma explicação básica de como a ciência é feita. Devemos lembrar sempre que a ciência é feita por seres humanos, passíveis de erros e imersos em suas culturas e ideologia. Entender a ciência, como ela é feita e a importância dela para a sociedade demanda muitas perguntas, perguntas essas que a própria ciência não para de fazer.
Fonte: modificado de https://www.politize.com.br/o-que-e-ciencia/ acesso em: 11/05/2020
O QUE É CIÊNCIA E POR QUE CONFIAR NELA?
GOSTOU? QUER SABER MAIS? ENTÃO ACESSE O VÍDEO ABAIXO.
Questões para refletir...
Depois do que você leu e assistiu no vídeo, consegue explicar o que é ciência?
Qual a importância da ciência, no atual momento de pandemia?
Quais usos você faz da ciência?
Aula 9: Covid-19 e os povos indígenas
Prof.ª Aline Miranda
A epidemia de coronavírus é especialmente perigosa para os nossos povos nativos. Como apresentam pouco ou nenhum contato com o homem branco, eles ficam mais sujeitos ao desenvolvimento de viroses, como relata a Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) abaixo:
A Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) reconhece que os povos indígenas são mais vulneráveis a viroses, especialmente a infecções respiratórias como a covid-19. Segundo a secretaria, as doenças respiratórias são, ainda hoje, a principal causa de mortalidade infantil entre indígenas (modificado de https://saudeindigena.saude.gov.br/).
No passado, viroses e doenças epidêmicas, como o sarampo causaram o genocídio de povos inteiros e contribuíram, como parte de uma história de invasões, guerras e extermínios, para reduzir a população indígena no Brasil ao longo dos séculos.
Os métodos urbanos, como utilizar álcool 70%, não compartilhar utensílios e não se aglomerar, são difíceis de serem incorporados aos modos de vida dos indígenas.
É preciso que as autoridades ajam impedindo que o vírus chegue às aldeias, principalmente coibindo a ação de caçadores, madeireiros, garimpeiros e missionários.
VOCÊ CONHECE A HISTÓRIA E OS COSTUMES DOS POVOS INDÍGENAS? ASSISTA A ANIMAÇÃO ABAIXO E CONFIRA.
Questões para refletir...
Atividade
Aula 10: A População Negra e o Coronavírus no Brasil
Prof.ª Aline Miranda
Em duas semanas, número de negros mortos por coronavírus
é cinco vezes maior no Brasil
Em duas semanas, a quantidade de pessoas negras que morrem por Covid-19 no Brasil quintuplicou. De 11 a 26 de abril, mortes de pacientes negros confirmadas pelo Governo Federal foram de pouco mais de 180 para mais de 930. Além disso, a quantidade de brasileiros negros hospitalizados por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) causada por Coronavírus aumentou para 5,5 vezes.
Já o aumento de mortes de pacientes brancos foi bem menor: nas mesmas duas semanas, o número chegou a pouco mais que o triplo. E o número de brasileiros brancos hospitalizados aumentou em proporção parecida.
A explosão de casos de negros que são hospitalizados ou morrem por Covid-19 tem escancarado as desigualdades raciais no Brasil: entre negros, há uma morte a cada três hospitalizados por SRAG causada pelo coronavírus; já entre brancos, há uma morte a cada 4,4 hospitalizações.
Na capital carioca, os bairros com mais negros que a média da cidade já tem mais mortes em número absoluto que os bairros com menos negros.
O crescimento de casos na periferia e nas favelas levou essas regiões a registrarem cada vez mais falecimentos. Atualmente, Campo Grande, com mais de 50% de moradores negros, é o bairro com mais mortes. Após Copacabana, Bangu e Realengo, dois bairros com maioria da população negra, ocupam o 3 e 4º lugar com mais mortes na cidade.
A Rocinha, maior favela da cidade, já conta nove mortes nos dados oficiais. Médicos que atendem a comunidade contestam o número e apontam que já haveria 22 mortes na favela.
A relação entre quantidade de casos confirmados e mortes também é bastante diferente entre bairros ricos e pobres do Rio de Janeiro, o que pode apontar dificuldade de moradores das favelas e da periferia de fazerem exames. Na Rocinha, por exemplo, há mais que o dobro de mortes em relação aos casos confirmados que no Leblon.
Reportagem de Bianca Muniz, Bruno Fonseca, Rute Pina em:
Acesse os Links abaixo para poder entender melhor o que está acontecendo e responder as reflexões logo depois:
COVID-19 É MAIS LETAL ENTRE OS AFRODESCENDENTES
HISTÓRIA DOS AFRICANOS – RAÍZES DO BRASIL
Questões para refletir...
Atividade
Aula 11: Tabagismo e Covid-19
Prof.ª Aline Miranda
Você conhece os riscos que o tabagismo pode causar na sua vida?
O consumo do tabaco é o principal fator de risco para o desenvolvimento de câncer de pulmão e importante fator de risco para doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), tuberculose, dentre outras enfermidades pulmonares.
Além disso, a exposição ao tabagismo passivo (ou seja, a exposição involuntária à fumaça do tabaco), em curto período, pode acarretar reações alérgicas — rinite, tosse, conjuntivite, exacerbação de asma. Em adultos expostos por longos períodos, o tabagismo passivo pode levar ao infarto agudo do miocárdio, câncer do pulmão e doença pulmonar obstrutiva crônica (enfisema pulmonar e bronquite crônica). Em crianças, a exposição passiva aumenta o número de infecções respiratórias. Bebês expostos ainda no útero às toxinas da fumaça do tabaco — por meio do tabagismo materno ou da exposição materna ao fumo passivo — frequentemente experimentam redução do crescimento e da função pulmonar.
Fonte: https://www.inca.gov.br/campanhas/dia-mundial-sem-tabaco/2019/tabaco-e-saude-pulmonar
Você sabia?
O cigarro destrói o nariz, a faringe e a traqueia. Quando a fumaça passa por esses locais, ela vai queimando tudo e o aparelho respiratório não suporta a toxicidade nem a alta temperatura da fumaça e começa a sofrer um processo de substituição de células. Existe uma região, chamada de brônquios -se localizam dentro dos pulmões - onde a fumaça também provoca uma reação inflamatória. Ao final dos brônquios, existem os alvéolos pulmonares. É neste local que ocorrem as trocas gasosas, ou seja, o oxigênio entra e o gás carbônico sai. O cigarro destrói os alvéolos impedindo você de respirar.
Questões para refletir...
Atividade
Aula 12: Automedicação e os riscos à saúde em tempos de Covid-19
Prof.ª Aline Miranda
Você sabe os riscos que corre ao se automedicar?
A automedicação pode causar alergias, intoxicação grave e até levar à morte!
A tão falada automedicação, ou seja, o uso de medicamentos por conta própria ou por indicação de pessoas não habilitadas, sem a avaliação prévia de um médico ou dentista, conforme o caso, deve ser evitada. Não tome medicamentos a partir de recomendações de vizinhos, amigos e parentes. O que foi eficaz para eles pode ser nocivo a você e o quadro de saúde pode ser bastante diferente, apesar de alguma semelhança com relação aos sintomas percebidos.
Fonte: modificado de http://portal.anvisa.gov.br
FIQUE ATENTO!
Nessa época de pandemia, há muitas notícias falsas, as chamadas fake news, circulando por aí sobre o uso de medicamentos para prevenir a Covid-19. Não seja uma vítima dessas informações falsas. Não saia por aí ingerindo medicamentos sem expressa recomendação médica, que podem deixar sua saúde vulnerável. E mesmo depois que a pandemia passar e a Covid-19 fizer parte de um passado distante, tenha sempre em mente que o melhor mesmo é não precisar tomar medicamentos. Para isso, cultive bons hábitos de vida, beba muita água, exercite-se e mantenha uma dieta balanceada.
Fonte: modificado de http://portal.anvisa.gov.br
LEMBRE-SE: Só os médicos podem prescrever tratamento para a Covid-19. Caso, tenha os sintomas, não se automedique! Busque atendimento em um serviço de saúde próximo a sua casa e proteja seus familiares e a sua comunidade. Ainda não existe VACINA e nem medicamento específico para o vírus que causa a Covid-19.
O QUE DEVO CONTINUAR FAZENDO?
SÓ SAIA DE CASA CASO SEJA MUITO NECESSÁRIO! CONTINUE USANDO A MÁSCARA, LAVANDO BEM AS MÃOS ANTES E DEPOIS DE COLOCÁ-LA.
PARA SABER MAIS SOBRE MEDICAMENTOS E A COVID-19, CLIQUE AQUI!:
AGORA RESPONDA AS QUESTÕES NO LINK ABAIXO
Questões para refletir...
Atividade
Aula 13: Eugenia e racismo
Prof.ª Aline Miranda
Leia o material e realize as atividades em seu caderno.
Aula 14: A saúde da população negra no Brasil
Prof.ª Aline Miranda
Leia o material e realize as atividades.
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Atividade
Aula 15: Doenças que mais matam no mundo
Prof.ª Aline Miranda
Leia o material e realize as atividades.
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Atividade
Aula 16: O acesso à saúde é para todos?
Prof.ª Aline Miranda
Leia o material e realize as atividades.
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Atividade
Aula 17: Câncer de pulmão, traqueia e brônquios
Prof.ª Aline Miranda
Leia o material e realize as atividades.
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Atividade
Aula 18: Vamos conversar sobre diabetes?
Prof.ª Aline Miranda
Leia o material e realize as atividades.
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Atividade
Aula 19: A epidemia de meningite na década de 70 e o silenciamento dos dados públicos
Prof.ª Aline Miranda
Leia o material e realize as atividades.
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Atividade
Aula 20: Quais vacinas contra a Covid-19 estarão disponíveis?
Prof.ª Aline Miranda
Leia o material e assista ao vídeo.
Quando a vacina chegará, afinal?
Assista ao vídeo dessa aula, clicando aqui!