CREJA
Centro Municipal de Referência
de Educação de Jovens e Adultos
PEJA II | L.E.: Inglês | Turno: Noite | Sala de Aula Virtual
Aula 1: Proteja-se do Coronavírus (Covid-19)
Prof.ª Margarete Nascimento
O cartaz abaixo foi divulgado no site da Organização Mundial de Saúde. Ele traz orientações em relação ao corona vírus.
Vejamos algumas palavras:
Safe – seguro
Disease – doença
Avoiding – evitar
Crowded – lotado, cheio de gente
Sick – doente
Learn more – saiba mais
Realize as Atividades da Aula.
Após ler o cartaz com atenção, responda:
Atividade
Aula 2: Datas
Prof.ª Margarete Nascimento
Acesse o arquivo abaixo e leia o seu conteúdo.
Responda de cordo com o texto lido acima
Atividade 1
Acesse o arquivo abaixo e leia o seu conteúdo.
Agora mãos à obra!
Escreva as datas da atividade em inglês:
Atividade 2
Aula 3: Como se proteger do Coronavírus
Prof.ª Margarete Nascimento
Olá, pessoal! Espero que estejam todos bem tomando todos os cuidados para continuarem saudáveis.
Todos nós temos recebido muitas informações através das redes sociais sobre o coronavírus e como se proteger do contágio. Algumas dessas informações vêm de forma muito bem humorada através de memes. Mas o que são memes? Memes são brincadeiras e piadas em citações, desenhos, fotos ou vídeos que se propagam com uma grande velocidade na rede e ganham o gosto popular.
Nossa atividade dessa semana é baseada em um meme em forma de vídeo. Veremos como é possível entender uma mensagem em Inglês com a ajuda de elementos que vão além da linguagem escrita.
Vamos aproveitar para falar de uma ação muito importante para a manutenção da nossa saúde, especialmente durante a pandemia do novo coronavírus. Lembrem-se que não é necessário imprimir a atividade!
Para começar, peço que vocês assistam ao vídeo de uma música abaixo, mas sem se preocupar com a letra agora. O ideal é que vocês prestem atenção às imagens.
I Gotta Wash My Hands!
Após assistirem o vídeo, respondam as perguntas. Se necessário, assistam ao vídeo novamente, pausando-o sempre que vocês quiserem.
SUGESTÃO: Sigam a letra da música e aprendam a cantar o refrão para lavar as suas mãos por 20 segundos!
See you next week! Até semana que vem!
Realize as atividades.
Atividade 1
Aula 4: How to make a mask ( Tradução: Como fazer uma máscara)
Prof.ª Margarete Nascimento
O uso de máscara é mais uma forma de proteção contra o contágio pelo Covid19. Lembramos que apenas o uso da máscara não é eficaz para evitar a contaminação. É de vital importância lavar as mãos com água e sabão corretamente ou usar álcool para a desinfecção, manter distância de outras pessoas evitando aglomerações, e, principalmente, evitar sair de casa.
Observe na imagem abaixo, o passo a passo para se criar uma máscara caseira.
Realize as atividades.
Atividade 2
Aula 5: O combate ao Covid-19
Prof.ª Margarete Nascimento
Realize as atividades.
Atividade
Aula 6: Covid-19 (Coronavírus)
Prof.ª Margarete Nascimento
A matéria abaixo mostra como a Nova Zelândia conseguiu vencer a luta contra a COVID 19. Leia o texto e a seguir faça as atividades.
Coronavírus: como o governo da Nova Zelândia eliminou os casos de infecção no país
A Nova Zelândia é um dos primeiros países do mundo a vencer a luta contra a covid 19. A Primeira Ministra adotou algumas das restrições mais duras do mundo para viagens e atividades no início da pandemia, quando havia apenas algumas dezenas de casos.
Ela fechou suas fronteiras, começou a impor quarentena a todos que chegassem no país, provocou um bloqueio rigoroso e montou uma extensa operação de testes e rastreamento de contatos.
Praias, calçadões à beira-mar e parquinhos foram fechados no dia 26 de março, assim como escritórios e escolas. Bares e restaurantes também foram fechados, inclusive para retirada e entregas.
A Primeira Ministra Jacinta Ardern disse que estudos indicam que a Nova Zelândia poderia ter mais de mil casos por dia se não tivesse entrado no bloqueio tão cedo.
Ela disse que o país poderá nunca saber o quão ruim teria sido, mas que "por meio de nossas ações cumulativas, evitamos o pior".
A localização remota da Nova Zelândia e as fronteiras facilmente restringíveis atuaram a favor do país quando o vírus eclodiu, dizem os especialistas.
Mas o governo também foi elogiado pela clareza de suas mensagens durante a crise.
À meia-noite de segunda para terça, a Nova Zelândia passou do bloqueio do nível quatro para o nível três. Isso significa que a maioria das empresas poderá reabrir — incluindo restaurantes para delivery —, mas não aquelas que envolvem contato pessoal.
Os neozelandeses estão sendo instruídos a manter sua "bolha" — um pequeno grupo de amigos ou familiares próximos — e a ficar a 2 metros de distância das pessoas.
As reuniões de massa ainda são proibidas, os shopping centers permanecem fechados e a maioria das crianças fica longe da escola. A fronteira da Nova Zelândia permanecerá fechada.
Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/internacional-52449017
O poster abaixo foi elaborado pelo governo da Nova Zelândia e distribuído à população. Ele orienta como devemos cuidar do nosso bem-estar mental durante a pandemia.
Realize as atividades.
Atividade
Aula 7: Cuidando dos idosos
Prof.ª Margarete Nascimento
Realize as atividades.
Atividade
Aula 8: George Floyd e a luta contra o racismo
Prof.ª Margarete Nascimento
Realize as atividades.
Atividade
Aula 9: June Festivals
Prof.ª Margarete Nascimento
Realize as atividades.
Atividade
Aula 10: Informe-se: saiba seu risco durante a COVID-19
Prof.ª Margarete Nascimento
Observe o gráfico.
Realize as atividades.
Atividade
Aula 11: Rosa Parks
Prof.ª Margarete Nascimento
Realize as atividades.
Atividade
Aula 12: Martin Luther King Jr.
Prof.ª Margarete Nascimento
Realize as atividades.
Atividade
Aula 13: I have a dream - Eu tenho um sonho
Prof.ª Margarete Nascimento
Conheça o discurso a seguir, proferido por Martin Luther King Jr.
A seguir, realize as atividades.
"Estou feliz por estar hoje com vocês num evento que entrará para a história como a maior demonstração pela liberdade na história de nosso país.
Há cem anos, um grande americano, sob cuja simbólica sombra nos encontramos, assinou a Proclamação da Emancipação. Esse decreto fundamental foi como um grande raio de luz de esperança para milhões de escravos negros que tinham sido marcados a ferro nas chamas de uma vergonhosa injustiça. Veio como uma aurora feliz para pôr fim à longa noite de cativeiro.
Mas, cem anos mais tarde, devemos encarar a trágica realidade de que o negro ainda não é livre. Cem anos mais tarde, a vida do negro está ainda infelizmente dilacerada pelas algemas da segregação e pelas correntes da discriminação.
Cem anos mais tarde, o negro ainda vive numa ilha isolada de pobreza no meio de um vasto oceano de prosperidade material. Cem anos mais tarde, o negro ainda definha nas margens da sociedade americana estando exilado em sua própria terra. Por isso, encontramo-nos aqui hoje para dramatizar essa terrível condição.
De certo modo, viemos à capital do nosso país para descontar um cheque. Quando os arquitetos da nossa república escreveram as magníficas palavras da Constituição e a Declaração da Independência, eles estavam a assinar uma nota promissória da qual todo americano seria herdeiro. Essa nota foi uma promessa de que todos os homens teriam garantia aos direitos inalienáveis de "vida, liberdade e à procura de felicidade".
É óbvio que a América de hoje ainda não pagou essa nota promissória no que concerne aos seus cidadãos de cor. Em vez de honrar esse compromisso sagrado, a América entregou ao povo negro um cheque inválido devolvido com a seguinte inscrição: "Saldo insuficiente".
Porém recusamo-nos a acreditar que o banco da justiça abriu falência. Recusamo-nos a acreditar que não haja dinheiro suficiente nos grandes cofres de oportunidade desse país. Então viemos para descontar esse cheque, um cheque que nos dará à vista as riquezas da liberdade e a segurança da justiça.
Viemos também para este lugar sagrado para lembrar à América da clara urgência do agora. Não é hora de se dar ao luxo de procrastinar ou de tomar o remédio tranquilizante do gradualismo. Agora é tempo de tornar reais as promessas da democracia.
Agora é hora de sair do vale escuro e desolado da segregação para o caminho iluminado da justiça racial. Agora é hora [aplausos] de retirar a nossa nação das areias movediças da injustiça racial para a sólida rocha da fraternidade. Agora é hora de transformar a justiça em realidade para todos os filhos de Deus.
Seria fatal para a nação não levar a sério a urgência desse momento. Esse verão sufocante da insatisfação legítima do negro não passará até que chegue o revigorante outono da liberdade e igualdade. Mil novecentos e sessenta e três não é um fim, mas um começo. E aqueles que creem que o negro só precisava desabafar e que agora ficará sossegado, acordarão sobressaltados se o país voltar ao ritmo normal.
Não haverá nem descanso nem tranquilidade na América até o negro adquirir seus direitos como cidadão. Os turbilhões da revolta continuarão a sacudir os alicerces do nosso país até que o resplandecente dia da justiça desponte.
Há algo, porém, que devo dizer a meu povo, que se encontra no caloroso limiar que conduz ao palácio da justiça: no processo de ganhar o nosso legítimo lugar não devemos ser culpados de atos errados. Não tentemos satisfazer a sede de liberdade bebendo da taça da amargura e do ódio. Devemos sempre conduzir nossa luta no nível elevado da dignidade e disciplina.
Não devemos deixar que o nosso protesto criativo se degenere na violência física. Repetidas vezes, teremos que nos erguer às alturas majestosas para encontrar a força física com a força da alma.
Esta nova militância maravilhosa que engolfou a comunidade negra não nos deve levar a desconfiar de todas as pessoas brancas, pois muitos dos irmãos brancos, como se vê pela presença deles aqui, hoje, estão conscientes de que seus destinos estão ligados ao nosso destino.
E estão conscientes de que sua liberdade está intrinsicamente ligada à nossa liberdade. Não podemos caminhar sozinhos. À medida que caminhamos, devemos assumir o compromisso de marcharmos em frente. Não podemos retroceder.
Há quem pergunte aos defensores dos direitos civis: "Quando é que ficarão satisfeitos?" Não estaremos satisfeitos enquanto o negro for vítima dos indescritíveis horrores da brutalidade policial. Jamais poderemos estar satisfeitos enquanto os nossos corpos, cansados com as fadigas da viagem, não conseguirem ter acesso aos hotéis de beira de estrada e das cidades.
Não poderemos estar satisfeitos enquanto a mobilidade básica do negro for passar de um gueto pequeno para um maior. Não podemos estar satisfeitos enquanto nossas crianças forem destituídas de sua individualidade e privadas de sua dignidade por placas onde se lê "somente para brancos".
Não poderemos estar satisfeitos enquanto um negro no Mississippi não puder votar e um negro em Nova Iorque achar que não há nada pelo qual valha a pena votar. Não, não, não estamos satisfeitos e só estaremos satisfeitos quando "a justiça correr como a água e a retidão como uma poderosa corrente".
Eu sei muito bem que alguns de vocês chegaram aqui após muitas dificuldades e tribulações. Alguns de vocês acabaram de sair de pequenas celas de prisão. Alguns de vocês vieram de áreas onde a sua procura de liberdade lhes deixou marcas provocadas pelas tempestades de perseguição e pelos ventos da brutalidade policial.
Vocês são veteranos do sofrimento criativo. Continuem a trabalhar com a fé de que um sofrimento injusto é redentor. Voltem para o Mississippi, voltem para o Alabama, voltem para a Carolina do Sul, voltem para a Geórgia, voltem para Luisiana, voltem para as favelas e guetos das nossas modernas cidades, sabendo que, de alguma forma, essa situação pode e será alterada. Não nos embrenhemos no vale do desespero.
Digo-lhes hoje, meus amigos, que, apesar das dificuldades e frustrações do momento, eu ainda tenho um sonho. É um sonho profundamente enraizado no sonho americano.
Eu tenho um sonho que um dia essa nação levantar-se-á e viverá o verdadeiro significado da sua crença: "Consideramos essas verdades como auto-evidentes que todos os homens são criados iguais."
Eu tenho um sonho que um dia, nas montanhas rubras da Geórgia, os filhos dos descendentes de escravos e os filhos dos descendentes de donos de escravos poderão sentar-se juntos à mesa da fraternidade.
Eu tenho um sonho que um dia mesmo o estado do Mississippi, um estado desértico sufocado pelo calor da injustiça, e sufocado pelo calor da opressão, será transformado num oásis de liberdade e justiça.
Eu tenho um sonho que meus quatro pequenos filhos um dia viverão em uma nação onde não serão julgados pela cor da pele, mas pelo conteúdo do seu caráter. Eu tenho um sonho hoje.
Eu tenho um sonho que um dia o estado do Alabama, com seus racistas cruéis, cujo governador cospe palavras de "interposição" e "anulação", um dia bem lá no Alabama meninos negros e meninas negras possam dar-se as mãos com meninos brancos e meninas brancas, como irmãs e irmãos. Eu tenho um sonho hoje.
Eu tenho um sonho que um dia "todos os vales serão elevados, todas as montanhas e encostas serão niveladas; os lugares mais acidentados se tornarão planícies e os lugares tortuosos se tornarão retos e a glória do Senhor será revelada e todos os seres a verão conjuntamente".
Essa é a nossa esperança. Essa é a fé com a qual eu regresso ao Sul. Com essa fé nós poderemos esculpir na montanha do desespero uma pedra de esperança. Com essa fé poderemos transformar as dissonantes discórdias do nosso país em uma linda sinfonia de fraternidade.
Com essa fé poderemos trabalhar juntos, rezar juntos, lutar juntos, ser presos juntos, defender a liberdade juntos, sabendo que um dia haveremos de ser livres. Esse será o dia, esse será o dia quando todos os filhos de Deus poderão cantar com um novo significado:
Meu país é teu, doce terra da liberdade, de ti eu canto.
Terra onde morreram meus pais, terra do orgulho dos peregrinos, que de cada lado das montanhas ressoe a liberdade!
E se a América quiser ser uma grande nação, isso tem que se tornar realidade.
E que a liberdade ressoe então do topo das montanhas mais prodigiosas de Nova Hampshire.
Que a liberdade ressoe das poderosas montanhas de Nova Iorque.
Que a liberdade ressoe das elevadas montanhas Allegheny da Pensilvânia.
Que a liberdade ressoe dos cumes cobertos de neve das montanhas Rochosas do Colorado.
Que a liberdade ressoe dos picos curvos da Califórnia.
Mas não só isso; que a liberdade ressoe da montanha Stone da Geórgia.
Que a liberdade ressoe da montanha Lookout do Tennessee.
Que a liberdade ressoe de cada montanha e de cada pequena elevação do Mississippi. Que de cada encosta a liberdade ressoe.
E quando isso acontecer, quando permitirmos que a liberdade ressoe, quando a deixarmos ressoar de cada vila e cada lugar, de cada estado e cada cidade, seremos capazes de fazer chegar mais rápido o dia em que todos os filhos de Deus, negros e brancos, judeus e gentios, protestantes e católicos, poderão dar-se as mãos e cantar as palavras da antiga canção espiritual negra:
Finalmente livres! Finalmente livres!
Graças a Deus Todo Poderoso, somos livres, finalmente."
Fonte: https://www.nsctotal.com.br/noticias/confira-a-traducao-na-integra-do-discurso-feito-por-martin-luther-king-ha-50-anos
Realize as atividades.
Atividade
Aula 14: Ruby Bridges
Prof.ª Margarete Nascimento
Nessa aula, o texto base está junto à atividade.
Atividade
Aula 15: Wakanda Forever
Prof.ª Margarete Nascimento
Nessa aula, o texto base está junto à atividade.
Atividade
Aula 16: Malcolm X
Prof.ª Margarete Nascimento
Assista ao vídeo e, depois, acesse a atividade.
Atividade
Aula 17: Nelson Mandela
Prof.ª Margarete Nascimento
Assista ao vídeo e, depois, acesse a atividade.
Atividade