CREJA
Centro Municipal de Referência
de Educação de Jovens e Adultos
PEJA II | Geografia/ História | Turno: Manhã | Sala de Aula Virtual
Aula 1: O Novo Coronavírus (Covid-19) e a Sociedade
Prof. Vitor Monteiro
O texto a seguir, publicado no site G1, no último domingo, dia 22/03, fala do primeiro caso confirmado de coronavírus em uma comunidade carente no estado do Rio de Janeiro, na Cidade de Deus, na capital fluminense. Tal fato criou muita preocupação nas autoridades e entre os profissionais de saúde.
"A comunidade da Cidade de Deus, na Zona Oeste do Rio, teve o primeiro caso de morador diagnosticado com coronavírus.
De acordo com o site oficial da prefeitura do Rio, esse é o primeiro caso confirmado da doença em comunidade carente. A situação tem preocupado especialistas, já que moradores dessas regiões sofrem com más condições de saúde e saneamento, fatores desfavoráveis ao combate da doença.
O Rio de Janeiro tem 119 casos confirmados do novo coronavírus, segundo comunicado neste sábado (21) pela Secretaria estadual de Saúde. Três pessoas já morreram por causa da doença no estado.
A morte mais recente ocorreu em Petrópolis, na Região Serrana. Os outros dois casos foram registrados em Miguel Pereira e Niterói, na Região Metropolitana. A secretaria acrescentou que todas vítimas eram idosos e tinham outras doenças, ou seja, integravam o grupo de risco para a Covid-19.
Os casos confirmados estão distribuídos da seguinte forma:
Rio de Janeiro – 99
Niterói – 10
Petrópolis – 3
Barra Mansa – 1
Guapimirim – 1
Miguel Pereira – 1
Exterior – 4 (...)"
Fonte:
O vídeo (clip musical) a seguir foi produzido pela CUFA – Central Única das Favelas como forma de alertar para a necessidade de investimentos para conter a disseminação do novo coronavírus (COVID-19) nas favelas, comunidades e regiões mais pobres e carentes da cidade do Rio de Janeiro e do país.
Música: “O mundo parou”.
Autores: Dudu Nobre, Edi Rock, Dexter e Ivo Meirelles.
Diretor geral: Celso Athayde.
O mapa abaixo foi publicado pelo governo do Estado do Rio de Janeiro no início da presença maciça do coronavírus (COVID-19) na cidade do Rio de Janeiro, em 18/03/2020. Reparem que, atualmente, os números são muito maiores. O referido mapa está dividido por zonas (Central, Norte, Oeste e Sul) e, cada uma delas, por bairros.
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Aula 2: A quarentena e as mudanças nas sociedades
Prof. Vitor Monteiro
A charge de Amarildo, publicada em A Gazeta, em 20/03, chama a nossa atenção para determinados aspectos da vida em sociedade em tempos da pandemia do novo coronavírus. Observe a charge de Amarildo a seguir e responda às questões referentes a ela nos testes digitais abaixo.
Fonte: https://www.agazeta.com.br/charge/charge-do-amarildo--coronavirus-tamojunto-x-tamoseparado-0320.
Fonte: https://www.agazeta.com.br/charge/charge-do-amarildo--coronavirus-tamojunto-x-tamoseparado-0320.
O texto jornalístico a seguir, publicado no portal de notícias UOL, em 23/03, nos mostra os problemas nos transportes públicos numa época em que não deveria haver aglomeração de pessoas nas ruas por causa da pandemia do novo coronavírus. Leia-o e assista ao vídeo que o acompanha, e responda às questões referentes a eles nos testes abaixo.
Restrição ao transporte público causa filas e aglomerações no RJ
O morador do Rio de Janeiro sofreu no primeiro dia útil de restrição de acesso ao transporte público, medida tomada pelo governo do Rio de Janeiro para tentar controlar o número de casos do novo coronavírus. Na manhã de hoje, enormes filas se formaram no acesso a trens, barcas e metrô da Grande Rio. Desde sábado, somente trabalhadores de serviços considerados essenciais têm autorização para embarcar em direção à capital. Para manter a restrição, policiais militares conferem a carteira de trabalho ou crachá dos passageiros para liberar o acesso. Quem não pertencer às categorias autorizadas a circular, precisa voltar para casa.
Desde sábado [21/03/2020], somente trabalhadores de serviços considerados essenciais têm autorização para embarcar em direção à capital. Para manter a restrição, policiais militares conferem a carteira de trabalho ou crachá dos passageiros para liberar o acesso. Quem não pertencer às categorias autorizadas a circular, precisa voltar para casa.
Um vídeo postado na internet nesta manhã mostra uma das grandes filas formadas na estação de trem de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. A fila ocupava os três lances da rampa que dá acesso à estação e se estendia pela rua provocando aglomeração.
Na estação de metrô da Pavuna também há registro de fila. O mesmo ocorreu nas Barcas que fazem a travessia entre Rio e Niterói. A estação Arariboia, que liga Niterói até a Praça 15 estava com passageiros aglomerados.
A medida de restrição ao transporte faz parte do decreto do governador Wilson Witzel que determinou ainda que a capacidade de lotação de todos os meios de transporte do estado seja de 50% da capacidade. O passe livre dos estudantes foi suspenso.
Fonte: LEMOS, Marcela. Restrição ao transporte público causa filas e aglomerações no RJ. https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2020/03/23/restricao-ao-transporte-publico-causa-filas-e-aglomeracoes-no-rj.htm
Observe o vídeo da Estação de trem de Nova Iguaçu, publicado nas redes sociais e reproduzido, junto à reportagem acima, no portal de notícias UOL.
Leia o texto a seguir e responda às questões abaixo referentes a ele.
Presidentes, pandemias e as suas consequências
A imagem acima é uma fotografia de Rodrigues Alves, presidente do Brasil entre 1902 e 1906. Eleito para um segundo mandato, em 1918, não chegou a tomar posse: contraiu a gripe espanhola e morreu em janeiro de 1919.
A gripe espanhola, causada por um vírus da família Influenza, se espalhou pelo mundo todo, criando a maior pandemia do século passado, matando cerca de 50 milhões de pessoas. Só para ter uma ideia da gravidade dessa doença na época, ela matou, mais ou menos, cinco vezes mais do que a Primeira Guerra Mundial (1914-1918). O momento mais crítico dessa pandemia ocorreu entre os anos de 1918 e 1920.
Doenças como a gripe espanhola, no passado, e a atual Covid-19 (causada pelo novo coronavírus) se transformaram em pandemias e atingiram muitas pessoas pelo fato de serem “novas”: não existiam anticorpos para combatê-las dentro dos corpos das pessoas. Ao contrário do que muitos pensam, tais doenças não têm nacionalidade, não respeitam fronteiras nem classes sociais. Se não são tomados cuidados e medidas necessárias, elas atingem presidentes, garçons, vendedoras, cantores, cristãos, muçulmanos, ateus etc. etc.
Porém, sabemos que os mais pobres e vulneráveis, em várias partes do mundo, podem ser mais impactados. A falta de condições básicas de vida (habitações adequadas, acesso a água, presença de saneamento básico, entre outras coisas) pode causar mais sofrimento e vítimas fatais.
Imagem: Governo do Brasil - Galeria de Presidentes, Domínio público, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=2953443
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Aula 3: O Coronavírus (Covid-19)
Prof. Vitor Monteiro
As imagens a seguir foram produzidas pelo Ministério da Saúde e são usadas como parte da publicidade para informar a população sobre como evitar o contágio e a disseminação do novo coronavírus. Observe as imagens, leia as suas mensagens e responda às questões sobre elas no questionário abaixo.
O texto jornalístico a seguir, de 09/04/2020, aponta o crescimento dos casos da Covid-19 (causada pelo novo coronavírus) e o aumento da circulação das pessoas em muitas cidades, apesar da necessidade de permanecerem em isolamento social.
Leia o texto e responda às questões no questionário abaixo.
Coronavírus hoje: Brasil tem 800 mortes e circulação de pessoas ganha força
O Ministério da Saúde informou, nesta quarta-feira, que o número de mortes de pacientes infectados pelo novo coronavírus (covid-19) subiu de 667 para 800, entre terça e quarta-feira, segundo o repórter Rafael Bitencourt, do Valor. Foram 133 novos óbitos registrados em 24 horas, o que representa o incremento de 19,9%. (...)
Já os casos confirmados da covid-19 continuam aumentando em todo o país, saltaram de 13.717 para 15.927. São 2.210 casos em 24 horas, com elevação 16,6%.
O boletim epidemiológico sobre a pandemia indicou que o Estado de São Paulo registrou um aumento do número de casos confirmados da doença de 5.682 para 6.708.
Já a Secretaria de Estado de Saúde do Rio, em seu boletim diário sobre o tema, informou que até esta quarta-feira foram 1.938 casos confirmados no Estado, com 106 óbitos - sendo 73 na capital. Há, ainda, 78 mortes em investigação, suspeitas de terem sido causadas pela nova doença.
A maioria dos casos de covid-19 continuam concentrados na capital fluminense. Na cidade do Rio de Janeiro, são 1.449 casos confirmados. A segunda posição é ocupada por Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro, com 106 casos, seguidos por municípios de Volta Redonda (58) e Nova Iguaçu (50).
Do total de mortos pela nova doença no Rio de Janeiro, 60 eram homens e 46 mulheres.
Outros Estados também registraram alta do número de pessoas infectadas pelo vírus: o Ceará (1.291 pacientes com covid-19), Amazonas (804), Minas Gerais (614), Rio Grande do Sul (555), Distrito Federal (509), Bahia (497), Paraná (539), Santa Catarina (457), Pernambuco (401), Rio Grande do Norte (261), Espírito Santo (227), Maranhão (230), Pará (167), Goiás (158), Mato Grosso do Sul (85), Acre (54), Mato Grosso (90), Roraima (49), Sergipe (36), Paraíba (41), Piauí (31), Alagoas (37), Tocantins (23), Amapá (107) e Rondônia (18).
Somente o Estado de Tocantins não registrou óbito até este momento. (...)
A charge a seguir faz referência ao sofrimento do Brasil diante da pandemia causada pelo novo coronavírus. Fato interessante é que esta charge foi publicada no final do mês de fevereiro, antecipando a nossa situação atual e o que vem pela frente.
Observe a charge e responda às questões no questionário abaixo.
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Aula 4: Pandemia, cidade e responsabilidade social
Prof. Vitor Monteiro
No dia 13/04/2020, morreu o cantor e compositor Moraes Moreira após sofrer um infarto, em sua casa, no Rio de Janeiro. Sua morte não está ligada ao novo coronavírus, mas a família do artista não deu notícias do seu sepultamento para evitar aglomerações neste momento de pandemia da Covid-19. Dias antes de falecer, Moraes Moreira publicou, em sua conta oficial do Instagram, um cordel que retrata bem os dias de quarentena (leia abaixo).
Capa da divulgação do livro "Poeta Não Tem Idade". Foto: Divulgação.
Fonte: https://g1.globo.com/ba/bahia/noticia/2020/04/13/moraes-moreira-morre.ghtml
Quarentena
(Moraes Moreira)
Eu temo o coronavírus
E zelo por minha vida
Mas tenho medo de tiros
Também de bala perdida,
A nossa fé é vacina
O professor que me ensina
Será minha própria lida
Assombra-me a pandemia
Que agora domina o mundo
Mas tenho uma garantia
Não sou nenhum vagabundo,
Porque todo cidadão
Merece mais atenção
O sentimento é profundo
Eu não queria essa praga
Que não é mais do Egito
Não quero que ela traga
O mal que sempre eu evito,
Os males não são eternos
Pois os recursos modernos
Estão aí, acredito
De quem será esse lucro
Ou mesmo a teoria?
Detesto falar de estrupo
Eu gosto é de poesia,
Mas creio na consciência
E digo não a todo dia
Eu tenho medo do excesso
Que seja em qualquer sentido
Mas também do retrocesso
Que por aí escondido,
As vezes é o que notamos
Passar o que já passamos
Jamais será esquecido
Até aceito a polícia
Mas quando muda de letra
E se transforma em milícia
Odeio essa mutreta,
Pra combater o que alarma
Só tenho mesmo uma arma
Que é a minha caneta
Com tanta coisa inda cismo....
Estão na ordem do dia
Eu digo não ao machismo
Também a misoginia,
Tem outros que eu não aceito
É o tal do preconceito
E as sombras da hipocrisia
As coisas já forem postas
Mas prevalecem os relés
Queremos sim ter respostas
Sobre as nossas Marielles,
Em meio a um mundo efêmero
Não é só questão de gênero
Nem de homens ou mulheres
O que vale é o ser humano
E sua dignidade
Vivemos num mundo insano
Queremos mais liberdade,
Pra que tudo isso mude
Certeza, ninguém se ilude
Não tem tempo, nem idade
A charge de Milton César abaixo faz referência ao aumento da circulação e aglomeração de pessoas em muitas cidades do Brasil. Ao contrário das recomendações das autoridades, muitos cidadãos têm saído de suas casas, provavelmente contribuindo para uma maior disseminação do vírus. Os motivos são muitos para as pessoas saírem às ruas: para buscar trabalho, alimento, sobrevivência, mas, também, por insensibilidade e desinformação. No entanto, diante da pandemia causada pelo novo coronavírus, o melhor, se puder, é ficar em casa. Observe a charge e responda às questões sobre ela no questionário a seguir.
Amanda Fernanda da Costa Régis é aluna da Educação e Jovens e Adultos (EJA) da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio/Fiocruz. Ela produziu um vídeo abordando algumas situações vivenciadas nas favelas que impendem que certas recomendações de combate e prevenção ao coronavírus sejam seguidas à risca. Assista ao vídeo abaixo e responda às perguntas do questionário a seguir.
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Aula 5: Pandemia, Trabalho e Racismo
Prof. Vitor Monteiro
Saudações a todos os alunos, a todas as alunas!
Vivemos, nos últimos meses, situações diferentes e difíceis, mas estamos aqui. Firmes, não?
Nas presentes atividades, poderemos, através da leitura de textos e análise de imagens (juntos às questões a seguir), pensar um pouco sobre como, em tempos de pandemia da Covid-19, as relações sociais estão se dando, principalmente as existentes no trabalho.
Será que há mais compreensão, respeito e consideração? Ou, ao contrário, os ânimos estão mais nervosos.
Nos relacionamentos de trabalho, principal entre patrões e empregados, as coisas estão mudando com a pandemia, ou permanecem as mesmas?
Acessem as perguntas abaixo e bom trabalho!
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Aula 6: Populações originárias do Brasil, doenças e sociedade
Prof. Vitor Monteiro
Olá, prezadas(os) alunas e alunos!
Esperamos que todos e todas estejam bem, protegidos e com saúde.
Os temas desta aula e atividades estão ligados a pessoas que fazem parte das nossas vidas de forma profunda, mas que parecem invisíveis, ignorados, encarados com preconceito e violência: os vários povos indígenas que fazem parte do Brasil.
Eles são uma das bases da nossa existência como povo e civilização.
Os povos originários do Brasil (os povos indígenas) são parte importante do alicerce das culturas brasileiras em sua diversidade e estão presentes na língua que falamos, na nossa comida, nossas festas, artes, música, histórias, costumes, tradições, crenças, nas nossas maneiras de ser e agir.
No entanto, o que vemos atualmente (e há muito tempo) é a forma preconceituosa e violenta com que esses povos são tratados. Em geral, as atitudes em relação a esses povos (os verdadeiros donos dessas terras que pisamos e vivemos) são, resumidamente, a de negar a sua existência.
Nas atividades abaixo, poderemos refletir um pouco sobre a história e a situação dos povos indígenas brasileiros, principalmente neste momento de pandemia que vivemos.
Bom trabalho e fiquem bem!
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Aula 7: A cidade do Rio de Janeiro em quatro músicas
Prof. Vitor Monteiro
Olá, alunas e alunos!
Espero que estejam bem!
O tema desta nossa aula de Estudos da Sociedade (Geografia/História) é a cidade do Rio de Janeiro.
Ela foi fundada em 1565, no dia 1º de março. Uma época tensa, pois estavam acontecendo conflitos armados entre colonizadores portugueses e franceses. A disputa era pelo controle da baía de Guanabara, que foi palco de várias batalhas (nas suas ilhas, praias e enseadas).
Entre 1763 e 1960, o Rio de Janeiro (ou o Rio, como falam os cariocas) foi a capital brasileira e centralizou o poder político do país.
Do ponto de vista histórico, arquitetônico e cultural, é reconhecidamente um dos principais símbolos brasileiros.
O Rio de Janeiro ainda é uma das principais cidades do Brasil e das mais conhecidas no mundo. Sabemos, porém, que ela é complexa e tem vários problemas.
Sendo assim, falaremos de vários temas através de quatro músicas que discutem, retratam e levantam questões sobre a “Cidade Maravilhosa”.
Bom trabalho!
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Aula 8: A Revolta da Vacina (1904) e as vacinas: passado e atualidade
Prof. Vitor Monteiro
Olá, alunas e alunos do CREJA!
Tudo bem? Esperamos que sim!
Nessas nossas atividades, vamos pensar um pouco sobre como as vacinas são importantes para as nossas vidas e como algumas delas eram encaradas no passado.
Vocês sabiam que a palavra vacina vem do latim e significa “da vaca”?
A primeira vacina que se tem notícia surgiu no final do século XVIII, há pouco mais de 220 anos, contra a varíola. Edward Jenner descobriu que as pessoas que ordenhavam as vacas (que tinham a forma animal da doença) adquiriam imunidade à varíola humana. A partir daí, ele desenvolveu uma maneira de introduzir nas pessoas uma substância ligada ao agente causador da doença. Isso fazia com que elas tivessem algumas poucas reações, mas ficassem imunes à doença.
Com o tempo, esses procedimentos passaram a ser chamados de vacina de forma generalizada (para qualquer doença).
De acordo com a Fiocruz, as vacinas são:
“substâncias biológicas introduzidas nos corpos das pessoas a fim de protegê-las de doenças. Na prática, elas ativam o sistema imunológico, "ensinando" nosso organismo a reconhecer e combater vírus e bactérias em futuras infecções.
Para isso, são compostas por agentes semelhantes aos microrganismos que causam as doenças, por toxinas e componentes desses micro-organismos ou pelo próprio agente agressor. Nesse último caso, há versões atenuadas (o vírus ou a bactéria enfraquecida) ou inativas (o vírus ou a bactéria morta)” (Fonte: https://www.bio.fiocruz.br/index.php/br/noticias/1263-vacinas-as-origens-a-importancia-e-os-novos-debates-sobre-seu-uso?showall=1&limitstart=).
Hoje, temos muitas informações sobre a importância de se vacinar (para os indivíduos e para as sociedades como um todo). Porém, no passado, não era bem assim.
Leiam os textos, observem as imagens e respondam às perguntas nas atividades do link abaixo.
Bom trabalho e fiquem bem!
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Atividade
Aula 9: Desigualdade Social no Rio de Janeiro
Prof. Vitor Monteiro
Nessa aula o texto base está junto à atividade.
Atividade
Aula 10: Meio ambiente, sociedade e destruição
Prof. Vitor Monteiro
Olá, alunas e alunos do CREJA!
Tudo bem? Esperamos que sim!
Um dos grandes problemas do mundo moderno é o cuidado e a destruição meio ambiente.
Nos últimos três séculos, os humanos inventaram estilos de vida que, em graus maiores ou menores, contribuíram de forma decisiva para a destruição dos lugares em quem vivemos e do planeta em geral.
Nas atividades desta semana, iremos explorar, através de imagens, músicas, textos e pesquisas, as relações entre os humanos e seus ambientes e, também, a capacidade de devastar a natureza que temos.
Clique no link abaixo para conhecer um pouco mais sobre esse grande problema moderno e para realizar as atividades sobre o tema.
Bom trabalho e fiquem bem!
Atividade
Aula 11: Pandemia e responsabilidade social
Prof. Vitor Monteiro
Olá, alunas e alunos do CREJA!
Tudo bem? Esperamos que sim!
Já se passaram mais de sete meses desde que a pandemia do novo Coronavírus atingiu o nosso país. As informações confiáveis que temos falam que não é hora de relaxar: precisamos continuar agindo para diminuir os prejuízos da COVID-19.
Devemos seguir as orientações científicas das autoridades competentes para melhorar e proteger a nossa saúde e da sociedade.
Não devemos acreditar nem espalhar informações duvidosas, que não conhecemos a origem e que podem ser mentirosas.
Cuidar da NOSSA SAÚDE é cuidar da SAÚDE DOS OUTROS também! Essa é a responsabilidade de cada um.
CLIQUE no link abaixo para refletir um pouco mais sobre esse assunto e para realizar as atividades sobre o tema.
Bom trabalho e fiquem bem!
Atividade